Os eventos climáticos dos últimos tempos têm escancarado o racismo ambiental quando comunidades racializadas, especialmente negras, indígenas e periféricas, são desproporcionalmente afetadas, muitas vezes em decorrência da inação do estado.
A adaptação climática já é uma realidade e ela não pode acontecer desconectada de práticas antirracistas. Sem essa perspectiva, as estratégias de adaptação correm o risco de aprofundar ainda mais as injustiças raciais, sociais e ambientais. Para garantir um futuro devidamente adaptado, precisamos falar com as juventudes do agora.
Os eventos climáticos dos últimos tempos têm escancarado o racismo ambiental quando comunidades racializadas, especialmente negras, indígenas e periféricas, são desproporcionalmente afetadas, muitas vezes em decorrência da inação do estado.
A adaptação climática já é uma realidade e ela não pode acontecer desconectada de práticas antirracistas. Sem essa perspectiva, as estratégias de adaptação correm o risco de aprofundar ainda mais as injustiças raciais, sociais e ambientais. Para garantir um futuro devidamente adaptado, precisamos falar com as juventudes do agora.
Conectando a Juventude Negra à Luta por Justiça Climática
Conectando a Juventude Negra à Luta por Justiça Climática
O combate ao racismo ambiental precisa acontecer nos territórios. Conectar a juventude negra periférica e rural de todo o país à luta pela justiça climática é essencial para garantir um futuro mais justo e sustentável, afinal, as juventudes são o futuro!
É com esse propósito que o Instituto de Referência Negra Peregum, em parceria com o Grupo de Pesquisa Laroyê e com o apoio da Climate and Land Use Alliance (CLUA), desenvolveu o curso de extensão "Combate ao Racismo Ambiental e as Emergências Climáticas: Uma Perspectiva sobre Territórios". Durante o curso, histórias e saberes se entrelaçam, e o território de cada jovem se torna um ponto de partida para um entendimento mais profundo sobre as múltiplas facetas do racismo ambiental.
E como não construímos nada sozinhas, contamos com um time de palestrantes comprometidos com a luta pelos direitos da população negra e indígena, das populações atingidas por eventos climáticos e com a produção de conhecimentos.
O combate ao racismo ambiental precisa acontecer nos territórios. Conectar a juventude negra periférica e rural de todo o país à luta pela justiça climática é essencial para garantir um futuro mais justo e sustentável, afinal, as juventudes são o futuro!
É com esse propósito que o Instituto de Referência Negra Peregum, em parceria com o Grupo de Pesquisa Laroyê e com o apoio da Climate and Land Use Alliance (CLUA), desenvolveu o curso de extensão "Combate ao Racismo Ambiental e as Emergências Climáticas: Uma Perspectiva sobre Territórios". Durante o curso, histórias e saberes se entrelaçam, e o território de cada jovem se torna um ponto de partida para um entendimento mais profundo sobre as múltiplas facetas do racismo ambiental.
E como não construímos nada sozinhas, contamos com um time de palestrantes comprometidos com a luta pelos direitos da população negra e indígena, das populações atingidas por eventos climáticos e com a produção de conhecimentos.
Mapeando Realidades e Fortalecendo Lideranças
Proporcionamos uma troca de saberes construindo um mosaico de realidades diversas, todas focadas em um objetivo comum: fortalecer lideranças locais que reconhecem o racismo ambiental como uma das maiores ameaças às suas comunidades.
Esse processo de aprendizado mútuo prepara as alunas e os alunos para serem agentes de mudança, ancorados em suas vivências e na força coletiva.
Educadoras e educadores
Educadoras e educadores
ANA SANCHES - Instituto Polis
ANDRESSA DUTRA - Instituto Mirindiba
CAMILA ARAGÃO - Vozes Negras Pelo Clima
CECILIA GODOI - AEDAS/Brumadinho
DAVI DIAS ROCHA - Comitê dos Atingidos pela Tragédia Crime no Litoral Norte de SP
DJACINTO MONTEIRO - Universidade Federal do Rio de Janeiro
RAFAELA SANTOS - EAACONE
ELLEN LIMA - Grupo de Pesquisa Laroyê (Unifesp)
FERNANDA PINHEIRO - Instituto de Referência Negra Peregum
GISELE BRITO - Instituto de Referência Negra Peregum
HANNAH BALIEIRO - Instituto Mapinguari
JOICE PAIXÃO - Gris Espaço Solidário
LUCAS SILVA - Instituto de Geociências da UNICAMP
LUIZ MEDINA - UNICAMP
MAÍRA SILVA - Instituto de Referência Negra Peregum
NILMA BENTES - CEDENPA
PEDRO REZENDE - Instituto de Referência Negra Peregum
RAFAELA SANTOS - MOAB
REGIANE FARIA - AEDAS/Vale do Jequitinhonha
SELMA DEALDINA - CONAQ
TAIS SANTOS - Grupo de Pesquisa Laroyê (Unifesp)
THAYNAH GUTIERREZ - Instituto Omi Onã
THUANE NASCIMENTO - Perifa Connection
ANA SANCHES - Instituto Polis
ANDRESSA DUTRA - Instituto Mirindiba
CAMILA ARAGÃO - Vozes Negras Pelo Clima
CECILIA GODOI - AEDAS/Brumadinho
DAVI DIAS ROCHA - Comitê dos Atingidos pela Tragédia Crime no Litoral Norte de SP
DJACINTO MONTEIRO - Universidade Federal do Rio de Janeiro
RAFAELA SANTOS - EAACONE
ELLEN LIMA - Grupo de Pesquisa Laroyê (Unifesp)
FERNANDA PINHEIRO - Instituto de Referência Negra Peregum
GISELE BRITO - Instituto de Referência Negra Peregum
HANNAH BALIEIRO - Instituto Mapinguari
JOICE PAIXÃO - Gris Espaço Solidário
LUCAS SILVA - Instituto de Geociências da UNICAMP
LUIZ MEDINA - UNICAMP
MAÍRA SILVA - Instituto de Referência Negra Peregum
NILMA BENTES - CEDENPA
PEDRO REZENDE - Instituto de Referência Negra Peregum
RAFAELA SANTOS - MOAB
REGIANE FARIA - AEDAS/Vale do Jequitinhonha
SELMA DEALDINA - CONAQ
TAIS SANTOS - Grupo de Pesquisa Laroyê (Unifesp)
THAYNAH GUTIERREZ - Instituto Omi Onã
THUANE NASCIMENTO - Perifa Connection
ACESSE A CARTA ABERTA DA JUVENTUDE NEGRA DOS TERRITÓRIOS RUMO À COP 30
ACESSE A CARTA ABERTA DA JUVENTUDE NEGRA DOS TERRITÓRIOS RUMO À COP 30
O Instituto foi criado por militantes da luta pela educação e compõe o movimento negro brasileiro. É uma organização sem fins lucrativos, com natureza de direito privado e tem a missão de fortalecer a população negra e periférica. Atua em parceria com iniciativas, projetos, organizações e coletivos, com foco em quatro eixos programáticos: Educação Popular, Proteção e Cuidado, Incidência Política e Clima e Cidade.
O Instituto foi criado por militantes da luta pela educação e compõe o movimento negro brasileiro. É uma organização sem fins lucrativos, com natureza de direito privado e tem a missão de fortalecer a população negra e periférica. Atua em parceria com iniciativas, projetos, organizações e coletivos com foco em quatro eixos programáticos: Educação Popular, Proteção e Cuidado, Incidência Política e Clima e Cidade.
O grupo surge com o objetivo de compreender as culturas infantis, prioritariamente desenvolvidas em territórios negros, para construir com as crianças pedagogias descolonizadoras.
O grupo surge com o objetivo de compreender as culturas infantis, prioritariamente desenvolvidas em territórios negros, para construir com as crianças pedagogias descolonizadoras.
A Aliança apoia políticas, práticas e parcerias que detenham e revertam a perda florestal, promovam o uso e o desenvolvimento sustentáveis da terra e garantam os direitos e meios de subsistência das comunidades indígenas e florestais.
A Aliança apoia políticas, práticas e parcerias que detenham e revertam a perda florestal, promovam o uso e o desenvolvimento sustentáveis da terra e garantam os direitos e meios de subsistência das comunidades indígenas e florestais.